Perdida a eleição, os neoliberais e o tucanato, apoiados pela corja mais suja da mídia, dos movimentos religiosos e dos coronéis buscam derrubar o partido do Presidente Lula do poder de qualquer jeito.
A mídia noticia, diariamente, a suposta fuzarca na Casa Civil, como se Dilma ainda fosse ministra.
Manifestações como a de ontem, em SP (a cidade que mais merece ser bombardeada nesse mundo, depois de Vaticano e Jerusalém), mostram a face mais conservadora de uma parcela da população que usa cordão de isolamento pra se relacionar com o povo e limpa as mãos quando cumprimenta nordestinos.
Cansados de serem ricos, cultos e brancos governados por pobres, analfabetos e nordestinos, eles tentam o golpe, e vociferam por uma liberdade e democracia que não tem nada de francesa.
(Quando a França, aos moldes do que querem esses fascínoras, expulsam estrangeiros pobres do seu país, exemplo de fraternité)
Enquanto suas filhas tem como única meta na vida dar pros meninos do Restart ou pro Fiuk, os nossos medíocres paulistanos brancos buscam voltar a serem o centro do universo. Não conseguem aceitar, como nunca conseguiram, os direitos dos pobres.
Quando vejo o crescimento de ABU(B)s nas universidades (na sua busca incessante pela fundação de um departamento do Dízimo Pentecostal em cada curso superior), da ANJ (também conhecida como a Associação dos DONOS de Jornais), dos amigos da Ana Maria Braga (também conhecidos como os homeopatófilos leitores do "Segredo") e da corja organizada de tucanato, penso que é muito fácil de entender como a Dilma cresce nessas eleições (apesar do Datafoda-se achar que não).
É nojo.
Assim como a mediocracia branca tem nojo de nordestinos pobres, agora os nordestinos pobres tem nojo dos enfarinhados (snif) branquelos da Tradição, Família e Propriedade.
Chorem agora! Nem o Luan Santana vai satisfazer as pererecas em chamas das viúvas da ditadura.
A mídia noticia, diariamente, a suposta fuzarca na Casa Civil, como se Dilma ainda fosse ministra.
Manifestações como a de ontem, em SP (a cidade que mais merece ser bombardeada nesse mundo, depois de Vaticano e Jerusalém), mostram a face mais conservadora de uma parcela da população que usa cordão de isolamento pra se relacionar com o povo e limpa as mãos quando cumprimenta nordestinos.
Cansados de serem ricos, cultos e brancos governados por pobres, analfabetos e nordestinos, eles tentam o golpe, e vociferam por uma liberdade e democracia que não tem nada de francesa.
(Quando a França, aos moldes do que querem esses fascínoras, expulsam estrangeiros pobres do seu país, exemplo de fraternité)
Enquanto suas filhas tem como única meta na vida dar pros meninos do Restart ou pro Fiuk, os nossos medíocres paulistanos brancos buscam voltar a serem o centro do universo. Não conseguem aceitar, como nunca conseguiram, os direitos dos pobres.
Quando vejo o crescimento de ABU(B)s nas universidades (na sua busca incessante pela fundação de um departamento do Dízimo Pentecostal em cada curso superior), da ANJ (também conhecida como a Associação dos DONOS de Jornais), dos amigos da Ana Maria Braga (também conhecidos como os homeopatófilos leitores do "Segredo") e da corja organizada de tucanato, penso que é muito fácil de entender como a Dilma cresce nessas eleições (apesar do Datafoda-se achar que não).
É nojo.
Assim como a mediocracia branca tem nojo de nordestinos pobres, agora os nordestinos pobres tem nojo dos enfarinhados (snif) branquelos da Tradição, Família e Propriedade.
Chorem agora! Nem o Luan Santana vai satisfazer as pererecas em chamas das viúvas da ditadura.